Como funciona a saúde pública em relação ao aborto com cytotec

Como funciona a saúde pública em relação ao aborto com cytotec. Por lei, todo hospital público que possui serviço de obstetrícia é obrigado a oferecer o procedimento de aborto em casos legais.

aborto com cytotec

Nos casos de estupro, não é exigida documentação, mas em outros, como anencefalia fetal, são necessários dois laudos de médicos diferentes para comprovar a condição.

Com os documentos em mãos, toda mulher tem direito ao aborto. O problema é que, na prática, poucos hospitais realizam o aborto legal.

E muitas mulheres saem mal informadas sobre seus direitos.

No Brasil, não há protocolo de informação para a paciente quando procura um aborto legal. O resultado é que o SUS acaba proporcionando um número de abortos muito menor do que a assistência pós-aborto.

Nos últimos três anos, o Sistema Único de Saúde realizou cem vezes mais procedimentos pós-aborto do que abortos legalizados. Em 2014, cerca de 200 mil mulheres foram submetidas a procedimentos como curetagem ou aspiração (podem ser necessários em casos de aborto espontâneo, aborto ilegal ou complicações pós-parto).

Nesse mesmo ano, apenas 1.600 fizeram aborto legal, segundo dados preliminares do Ministério da Saúde. “Se todos esses abortos inseguros fossem feitos com segurança, não vou dizer que poderíamos salvar todas as mulheres, porque isso seria impossível, mas passaríamos de 47.000 mortes por ano para algo entre 80 e 100 mortes por ano”, disse ele. diz. Drezett.

Nós somos a favor do aborto no Brasil desde que a propria mulher esteja de acordo, e no entanto caso você queira saber como funciona o aborto de forma segura, basta entrar em contato com o cytosaude.org para comprar misoprostol original.

Como funciona saúde pública em relação ao aborto utilizando cytotec com misoprostol

Todos sabemos que o remédio mais utilizado fora do Brasil para aborto é o cytotec com misoprostol, porem o Brasil é um dos unicos Países que não legalizam este medicamento.

Marcados pela tradição cristã, herança da colonização espanhola e portuguesa, a maioria dos países latino-americanos ainda vê os direitos reprodutivos das mulheres como um tabu.

No continente, apenas Cuba, Guiana, Guiana Francesa e Uruguai legalizaram o aborto.

Em 2012, o então presidente José Mujica foi um dos apoiadores para que a nação sul-americana avançasse nessa questão.

Com a lei, qualquer mulher tem direito ao aborto, mas antes do procedimento ela passa por consultas obrigatórias com uma equipe multidisciplinar: psicólogos, assistentes sociais e ginecologistas. Depois disso, ela ainda precisa passar por “cinco dias de reflexão”.

Segundo o governo, a ideia não é incentivar o aborto, mas educar as gestantes e oferecer métodos seguros para abortar.

Segundo dados oficiais, no primeiro ano de vigência da lei, foram realizados 6.676 procedimentos e nenhuma mulher morreu. Em apenas 50 casos (0,007%) houve complicações leves.

Sabemos que a opinião da mulher precisa ser respeitava a todo custo, porem a regulamentação do Brasil, faz com que este processo de aceitação seja extinguido da sociedade.

Independendo do caso, a opinião da mulher precisa ser prevalecida, pois ninguem vai ajudar a mulher a cuidar.

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